Júlia

Exposição Olhos de Giz na revista ArtSoul

A revista Artsoul destacou a exposição “Olhos de Giz”, que celebra a autoria feminina na arte. Com curadoria de Sissa Aneleh e realização pelo Museu das Mulheres, a exposição ocorreu de 13/08/2022 a 04/09/2022 no Centro Cultural Parque das Ruínas (RJ) e de 05/09/2022 a 06/11/2022 no Metaverso Feminino do Museu das Mulheres (Brasília).   Confira a publicação: Exposição “Olhos de Giz” no ArtSoul   Inspirada no livro “Olhos de Giz” de Beatriz Brandão, a exposição explora as potências da autoria feminina, respondendo às tramas da apropriação intelectual enfrentada pelas mulheres. A mostra destaca as 15 obras de Camila Koschdoski, ilustradora do livro, conectando-as a uma experiência visual, sonora, teatral e performática única.  

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Podcast “Senta direito garota!” recebe Beatriz Brandão no episódio “Somos todas Eufrásia”

Confira a participação de Beatriz Brandão no renomado podcast “Senta Direito, Garota”. O episódio promete uma conversa cativante que aborda desde as experiências da escritora até os desafios que as mulheres enfrentam no cenário literário contemporâneo. https://www.youtube.com/watch?v=56ZkXqTB8YI&t=2371s Durante o podcast, elas exploram vários temas, desde o processo criativo na escrita até a relevância de ampliar a representatividade feminina na literatura. Beatriz compartilha suas experiências, desafios e aprendizados, visando inspirar outros escritores e, especialmente, mulheres que buscam trilhar seu caminho no universo das letras.   O “Senta Direito, Garota” oferece uma plataforma única para explorar histórias fascinantes, desmistificando estereótipos e promovendo diálogos essenciais sobre a jornada feminina em várias esferas da vida.

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Beatriz Brandão na Coluna “Casos do Acaso” da Folha de São Paulo

O texto de Beatriz publicado na renomada coluna “Casos do Acaso” da Folha de São Paulo, promete encantar os leitores com uma história única que entrelaça literatura, emoções intensas e, é claro, um toque de destino.   No artigo, Beatriz conta a extraordinária saga vivida por sua mãe, que após 26 anos, reencontrou um ex-namorado de maneira surpreendente. Acreditem, Mia Couto e suas palavras desempenharam um papel crucial nesse encontro inesquecível.   Para saber todos os detalhes e se emocionar com essa narrativa envolvente, convidamos vocês a clicarem no link abaixo e conferirem a matéria completa na coluna “Casos do Acaso” da Folha de São Paulo:   Leia aqui: “Mia Couto fez a Mãe de Beatriz Reencontrar Ex-Namorado de 26 Anos Antes”   É uma história que transcende as páginas de um livro e nos leva a refletir sobre a magia que pode surgir quando o destino e a literatura se entrelaçam.    Clique no link e descubra como Mia Couto teceu um fio de esperança que uniu corações após tanto tempo.

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Beatriz Brandão fala sobre o processo de criação de Por Muitos Céus

O projeto cultural Jenipapo, Urucum e um Padê para Èsù – sete escritas de encruzilhada conta com patrocínio do Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, através do Edital Retomada Cultural RJ2.   Uma realização da produtora cultural Abacateiro, idealização e direção de Rodrigo Lima. Neste vídeo a autora Beatriz Brandão compartilha um pouco do seu processo para a criação de seu livro: Por Muitos Céus. https://www.youtube.com/watch?v=t92W5bvrPh8 “Pela passagem de quantos céus se faz a travessia de uma mulher?”   A palestina Olívia Nassar se descobre mãe na travessia de uma terra ventre para o desafio em outro país. Fruto do híbrido, se vê obrigada a encarar esse duplo após o enlutamento de seus pais. Parte de seu país e se descobre mulher refugiada palestina no Brasil. Por muitos céus conta a história de um Brasil que é múltiplo, com vocação de migrações e deslocamentos que compõem a sua identidade.   O livro é o encontro de Olívia como cidadã em outro país, como mulher e como mãe, contada por sete primaveras. Sete anos, sete objetos, sete sonhos e sete cartas. Brasil e Olívia resguardam aproximações: mulher e país de ventres abertos, em poros, que recebem sementes para serem formados em trajetórias híbridas. A história da semente de Olívia se confunde com as histórias das sementes que vêm florescer nesse Brasil. A autora compartilha nessa pequena pílula um breve relato de seu processo editorial.

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