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Olhos de Giz: Lançamento no Parque das Ruínas

Olhos de Giz, lançado no dia 13 de agosto de 2022, apresenta as tramas da apropriação intelectual enfrentada pelas mulheres ainda em nossos tempos. Quais são as potências da autoria feminina? Resposta encontrada no recorte conceitual tomado pelo universo feminino autoral artístico, apresentando na exposição os desdobramentos literários e as 15 obras principais de Camila Koschdoski que ilustraram o livro Olhos de Giz com colagens, lambes, pinturas e gravuras digitais e em técnicas mistas, interligando-as com as materializações na vivência expositiva sonora e teatral, com narração de textos do livro pela poetisa-atriz Piera Pilar e acessíveis em QR Code, contando com dramatização de Ana Paula Lopes interpretando a protagonista do livro Aurora. O tom musical de Giulia Morabito embalou a jornada sensorial, enquanto a dança ancestral Terra Mãe Gentil, com inspiração Guarani da atriz indígena Maiara Astarte, conectou o público à força da terra e à sabedoria das matrizes ancestrais.   Olhos de Giz se revela, assim, como uma obra que transborda os limites do livro, convidando o público a um diálogo profundo sobre a conexão entre a arte e a vida. A exposição no Parque Lage, com suas múltiplas linguagens artísticas, reafirma a potência da criação feminina e a importância de dar voz às histórias que precisam ser contadas.

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Performance “Eu Pari Meu Ventre”

No dia 13 de agosto de 2022, o Parque das Ruínas se tornou palco de uma experiência multissensorial única, inspirada no romance Olhos de Giz. A gestação literária do livro deu origem à performance inédita “Eu pari meu ventre”, interpretada pelas atrizes Mariah Linhares, Fernanda Oliva, Maiara Astarte e Thaís Aquino.   A performance, sob a direção da própria Beatriz Brandão, convidou o público a mergulhar em um universo de emoções e reflexões sobre a autonomia feminina, a maternidade e a ancestralidade. As atrizes, em um corpo único e pulsante, deram vida à protagonista Aurora, tecendo narrativas que transcendiam o palco e se conectavam com a vivência de todas as mulheres.   A performance “Eu pari meu ventre” se configura como um manifesto artístico que celebra a vida, a arte e a ancestralidade feminina.

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